Cerca de 100 mil pessoas em Portugal têm problemas de jogo com as “raspadinhas”
Estudo do Conselho Económico e Social estima ainda que 30 mil pessoas que jogam “raspadinhas” com regularidade têm perturbação de jogo patológico. Pede-se mais regulamentação.
Cerca de 100 mil pessoas em Portugal têm problemas de jogo com as “raspadinhas”
Um estudo encomendado pelo Conselho Económico e Social (CES), sobre o perfil dos utilizadores de "raspadinhas" e níveis de doenças associadas a este tipo de jogo, revela que, em Portugal, “os problemas de jogo com 'raspadinhas' podem afectar 1,21% da população adulta”. Ou seja, as "raspadinhas" implicam problemas de jogo para cerca de 100 mil cidadãos, e 30 mil dessas pessoas “quase de certeza têm doença instalada, ou seja, perturbação de jogo patológico”, explica o psiquiatra e investigador da Universidade do Minho Pedro Morgado.
Cerca de 100 mil pessoas em Portugal têm problemas de jogo com as “raspadinha
Poucas vacinas no arranque campanha sazonal obriga a reagendar utentes nas farmácias
As vacinas que vão chegar às farmácias nos primeiros dias da campanha de vacinação, que arranca no dia 29, não serão suficientes para dar resposta às reservas já feitas pelos utentes Asfarmácias foram informadas esta semana de que, desde o início da campanha até dia 10 de outubro está prevista a chegada de 175 mil doses de vacinas da gripe e de 205 mil doses o caso da covid-19, o que obrigou já a reagendar utentes.
Segundo a norma da Direção-Geral da Saúde, a campanha de vacinação contra a covid-19 e a gripe, que arranca no dia 29 de setembro, abrange as pessoas com 60 anos ou mais – que pela primeira vez serão este ano vacinados nas farmácias -, residentes em lares, profissionais de saúde, trabalhadores dos lares e doentes crónicos.
Esta vacinação decorrerá em simultâneo nas farmácias comunitárias (para as pessoas com 60 ou mais anos) e nos estabelecimentos de saúde do Serviço Nacional de Saúde (para as pessoas com menos de 60 anos e com doenças de risco).
Montemor-o-Velho investe 2,2 milhões na área da educação neste ano letivo
A Câmara Municipal de Montemor-o-Velho está a investir 2,2 milhões de euros (ME) na área da educação, para o ano letivo 2023/2024, nomeadamente na requalificação da escola de Meãs do Campo e na gratuitidade dos passes escolares.
A minha convicção é que estamos a fazer um excelente trabalho nesta área e a dar as respostas, mas será sempre um projeto inacabado. Há sempre necessidade de melhorar, de diversificar, de nos adaptarmos às novas tecnologias, aos novos paradigmas”, disse hoje à agência Lusa a vice-presidente do município com o pelouro da Educação, Diana Andrade.
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